Empresaria em Marabá (PA)
Sou empresária do ramo de autopeças de Marabá, Pará. Minha irmã entrou na Faculdade AIEC e percebendo a importância das ferramentas que o curso de Administração oferecia , convidou-me para fazer o curso
Os estudos me fizeram perceber que eu poderia modificar os processos que não estavam adequados. As conversas, a atividade em grupo, os colegas com experiência e habilidades tão diversificadas, tudo isso somou à minha formação.
Passei, então, a aplicar na empresa o que estava aprendendo na AIEC. E as coisas começaram a fazer sentido.
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Salvador - Brasil
A formação na AIEC foi de grande valia para as minhas funções de direção nos Correios. Jã havia estudado Ciências Contábeis e Direito, além de uma formação técnica em administração postal. O curso da AIEC contribuiu com minha atualização profissional. Permitiu-me ampliar os horizontes com uma visão sistêmica, contribuindo de maneira decisiva nas ações colocadas em prática em meu trabalho e para a melhoria da performance e da sustentabilidade da empresa.
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Monte Dourado - Brasil
A AIEC foi pioneira em algumas cidades no interior da Amazônia e se não fosse por esse modelo eu não teria a mínima possibilidade de efetivar minha graduação. Quem acha que é ”moleza” estudar on line está redondamente enganado, principalmente pelo conteúdo e programa de estudos da AIEC. Durante os quatro anos de estudo eu morei em quatro cidades diferentes, em dois estados distintos, Pará e Bahia. Concluí este ano a pós em Finanças, também pela AIEC, e recomendo sem sombra de dúvidas. Porém, é bom se preparar, disciplina é fundamental. Professores gabaritados e atenciosos. Um marco na educação à distância.
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Goiânia - Brasil
A Faculdade AIEC mudou minha vida, pois ao finalizar o curso pude participar de um programa de trainee na empresa em que trabalhava. Com isso, me mudei de Muriaé para Campinas, onde nasceu minha primeira filha. Depois de um ano, fui transferido como Coordenador de Vendas para Porto Alegre, onde nasceu minha segunda filha. Atualmente, estou em Goiânia como Gerente de Vendas, me dedicando à carreira e à criação dos filhos. As oportunidades que tive se devem em grande parte ao curso que fiz na AIEC.
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Fortaleza - Brasil
Ainda está bem vivo na minha memória o nosso primeiro encontro presencial, o vídeo do Professor Vicente Nogueira Filho, o olhar ansioso da turma... Eu sequer imaginava que aquele momento mudaria minha vida para sempre. O que aprendi e apliquei no dia a dia proporcionou-me grande ascensão profissional. Mais que fazer parte dos 10 anos da AIEC, a AIEC é, orgulhosamente, parte indelével da minha vida. Obrigado por tudo, sempre!
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Brasília - Brasil
Longe de pretender ser roteiro premiado do cinema, minha história retrata um período similar ao de muitos adultos recém-promovidos, momento no qual tive que fazer minhas opções e tomar minhas decisões, às vezes nem tanto difíceis, mas sempre norteadas pela busca da realização pessoal e da conquista do sucesso profissional de maneira ética e responsável.
Logo após terminar o 2° grau, lá pelo fim dos anos 80, ingressei imediatamente na faculdade para cursar Administração de Empresas. Naquela época eu julgava que a Administração, juntamente com o Direito e a Medicina, era ciência das mais completas, por abranger diversas áreas do conhecimento humano e por considerar sua vasta aplicação.
O problema é que outra paixão me atraía há mais tempo e inclinava-me irresistivelmente em sua direção. Esta paixão tinha o nome de Aviação, não sei se por ver desde muito jovem, ainda no colo de meu pai, o concorde decolar do Galeão (atualmente Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim) com seu ronco ensurdecedor, deixando um imenso rasto de fogo de suas turbinas, ou se por achar o cheiro de querosene das antigas turbinas de jato o mais puro perfume, melhor do que os Channel e Dior com toda sua elegância e requinte, ou simplesmente por acreditar que o desafio de dominar a arte de voar valeria minha vida. A verdade é que meu coração pertencia ao desafio de lançar-me fora do chão, de ganhar o infinito e me aproximar das estrelas no firmamento, de sentir a velocidade e a força da gravidade, de dominar aquelas máquinas fantásticas que encurtavam as distâncias, estreitavam os laços entre as nações e facultavam aos que destarte tomavam parte a alcançar o titulo de Cidadãos do Mundo.
O problema é que, como já tivemos a oportunidade de estudar em microeconomia, desejamos adquirir mais do que podemos e, por conta disso, temos que fazer escolhas todo o tempo, com vistas a satisfazer nossos sonhos. O ativo “tempo” ficou escasso em virtude das muitas viagens e o sonho de me tornar Administrador ficou incompatível em determinado momento, tendo, portanto, de ser adiado. Quinze anos mais tarde o sucesso profissional fora consolidado na carreira abraçada, traduzido no desempenho da função de Comandante Internacional de uma das aeronaves mais modernas da atualidade, o que faz-me sentir realizado. No entanto, igualmente ao que preconiza a hierarquia das necessidades de Maslow, uma vez saciada uma necessidade, partimos para um novo nível de aspirações, que no meu caso se traduz no sonho de completar minha formação acadêmica em Administração de Empresas que fora interrompida outrora.
Surge então a AIEC, em um momento em que a metodologia de EAD começava a ser difundida com mais vigor, e que, portanto, vinha ao encontro dos meus desejos: buscava uma instituição que primasse pela qualidade, desejava ampliar meus horizontes e desenvolver minha capacidade intelectual, com pouco tempo disponível em virtude do trabalho e da exigência de atenção que demanda a família, sem contar os afazeres domésticos.
Pude perceber a necessidade do desenvolvimento das capacidades (técnica, humana e conceitual) que o professor se referia, o quanto é contemporâneo este conceito e atual esta abordagem. A partir daquele momento percebi que tomara parte de um projeto maior, em que estava em jogo não só a formação acadêmica, como também o descortinar de um novo mundo de oportunidades e desafios que surgiram em minha nova vida. Cinco rápidos semestres se passaram e hoje prestes a iniciar o 6º período, vejo-me instigado não só a dar continuidade ao desenvolvimento intelectual, como também inclinado a encarar novos desafios nesta plêiade de oportunidades que a ciência Administração de empresas nos propicia.
Tenho hoje a certeza de que os conhecimentos que já desfrutei me tornaram, além de mais capaz tecnicamente, melhor aparelhado para lidar com as diferenças, mais hábil na gestão dos diferentes mapas mentais que nos cercam em todos os instantes da nossa vida, tudo isso com olhar holístico, buscando na interação das partes constituintes do sistema o melhor arranjo, o meio mais eficiente de obter o melhor resultado. Certamente, melhor preparado que ontem e menos apto que amanhã para as demandas e desafios que hei de superar e conquistar.
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Curitiba - Brasil
O melhor de minha passagem pela AIEC foi aproveitar da companhia de colegas profissionais maduros, colhendo com eles e entregando também muita informação e formação, sob a orientação de professores dedicados e, especialmente, poder contar com uma tutoria de superior qualidade, não apenas no campo do conhecimento, mas também na relação interpessoal e valorização humana. Obrigado, AIEC. Obrigado, amigos.
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Salvador - Brasil
Estudar na AIEC foi muito além do que apenas buscar a obtenção de um título de bacharel. Foi conviver com novos amigos, tutores e professores, renovando o prazer do reencontro pessoal a cada mês. Foi ter a oportunidade de adquirir novos conhecimentos, aprimorar os que já possuía e trocar experiências com executivos e empresários de diversas áreas e, dessa maneira, continuar meu crescimento pessoal e profissional em um mercado cada vez mais competitivo.
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Fortaleza - Brasil
Sou funcionária do Banco do Nordeste do Brasil S/A desde 12/03/1979, tenho então 36 anos de serviços prestados a esta grande Instituição, a qual tanto tem contribuído para o desenvolvimento da região Nordeste. Região tão sofrida pelas secas e pela pobreza que fizeram tantas famílias partirem de sua terra natal para diversos rumos do país, lutando por uma melhor qualidade de vida ou até mesmo pela sua sobrevivência.
Quando fui empossada em 1979 no Banco, comecei a trabalhar na área de Contabilidade e tinha concluído o Curso superior na Faculdade de Filosofia Ciências e letras de Cajazeiras na PB. Os meus planos eram ingressar na atividade de Magistério. Como fui aprovada no Concurso do Banco, não podia perder a grande oportunidade. Comecei as minhas atividades e senti a necessidade de fazer um Curso de Contabilidade, até porque aos dois anos de serviços prestados ao Banco já estava na função de Chefe da Contabilidade – como se chamava naquela época a função –, em Juazeiro do Norte.
Após ter concluído o Curso de Contabilidade, providenciei o meu CRC e continuei na atividade. Aproximadamente após 15 anos trabalhando na área, fui removida para outra função na área negocial. Daí, senti grande necessidade de frequentar um Curso voltado para esta área, na qual eu aprimorasse os meus conhecimentos nas áreas específicas negociais, como gestão de negócios, gestão de pessoas, de administração e outras. Passei a pesquisar um curso e, por intermédio do Superintendente do Banco naquela época, Dr. Isidro Morais de Siqueira, fiquei sabendo do curso de Administração na AIEC, o qual ele havia concluído. Dr. Isidro aconselhou-me e me apresentou o curso da AIEC como oportunidade de crescimento no Banco.
Prestei vestibular, fui aprovada e ingressei na AIEC, no Polo de Fortaleza, CE. Este foi, para mim, um grande presente. A princípio apaixonei-me pela metodologia e pela riqueza do material disponibilizado. Era tudo o que eu mais precisava. Concluí o Curso e hoje sinto tanta saudade da AIEC, que às vezes tenho vontade de começar tudo do novo!
Foi muito valioso para mim o diploma, e os conhecimentos adquiridos durante o Curso me ajudaram muito e muito contribuíram para o meu desenvolvimento no Banco.
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Brasília - Brasil
Desistir? Jamais!
Desde cedo sempre precisei trabalhar, não nasci em berço de ouro, e filha de pais separados precisei sempre ajudar minha mãe em casa.
Na época em que "teoricamente" eu deveria ter prestado vestibular e entrado na faculdade, por motivo de saúde da minha mãe, precisei dobrar minha carga horária para ajudar no tratamento dela e, por isso, adiei meu sonho de me formar.
Logo depois, conheci meu marido, na época namorado, mas foi amor daqueles de não ter como fugir: apaixonamo-nos e ficamos noivos. Mas ele por ser militar, ele foi transferido para outro estado e acabei adiando novamente meus estudos para ir embora com ele.
Neste caso eu trabalhava para ajudá-lo, pois queríamos casar e precisávamos de grana pra isso. Mas eu sempre pensava nos meus estudos. Fui adquirindo muita experiência profissional, mas faltava o "algo mais" que só uma formação me daria. Cheguei a me matricular num cursinho, trabalhava durante o dia e estudava à noite. Mas tivemos muitas dificuldades financeiras, e acabei adiando novamente.
Ouvi, por diversas vezes, pessoas dizerem que eu não precisava estudar, afinal meu marido tinha estabilidade, era militar de carreira. Mas eu não queria ter como profissão ser "esposa de militar". Tinha meus sonhos pessoais e minha necessidade de buscar minhas realizações. Enquanto muitas "esposas por profissão" me falavam para desistir, eu dizia: Desistir? EU? Jamais!
Realmente a carreira dele nos proporcionava certo conforto e eu poderia sim me acomodar, mas nunca sequer cogitei isso. Mesmo porque os filhos vieram cedo (3) e tínhamos que dar um jeito de sustentá-los, e um militar em início de carreira não ganha tão bem como as pessoas pensam.
Em 2001 eu finalmente consegui prestar vestibular. Morávamos no Rio de Janeiro e prestei, pela primeira vez, para Administração na Universidade Castelo Branco. Nem achei que passaria, pois estava já há muito tempo parada nos estudos, mas consegui passar.
Porém fomos transferidos novamente, dessa vez para uma cidade do Sul do Pará e, por mais incrível que pareça não tinha meu curso lá e tive que trancar. Não havia nem curso semelhante. Absurdo, mas é verdade!
Foi então que, em 2002, chegou a AIEC na minha cidade.
Fiquei meio desconfiada dessa coisa de "faculdade à distância". Mas resolvi acreditar e ir em busca do meu sonho. Prestei vestibular na AIEC e passei para iniciar no primeiro semestre de 2002. E na AIEC conheci muitos empresários da cidade, e um deles acabou me contratando para trabalhar em seu supermercado. Foi através da AIEC que consegui meu primeiro emprego naquela região.
Estudei por 2 anos, porém, por razões financeiras precisei abandonar o curso. Fiquei arrasada, mas foi o jeito e em 2004 abandonei a faculdade...de novo, meu sonho fora adiado.
Muitas coisas aconteceram, muito tempo passou e acabei vindo morar em Brasília em 2009. Embora eu soubesse que havia cursos tecnológicos, com formação mais rápida, meu sonho era ser bacharel e, sinceramente, não achava que um curso de tão pouco tempo poderia aprofundar meus conhecimentos, tive medo de sair sem toda a bagagem necessária pra enfrentar o mercado. Cheguei a procurar no DF, algumas opções mas fiquei bastante receosa, pois era nova na cidade, o que também dificultava as coisas.
Como eu sabia que a AIEC era de Brasília, resolvi ir lá, em 2010, com a cara e a coragem, saber se eu poderia retomar meus estudos que haviam sido abandonados há 5 ou 6 anos. E, pra minha alegria, a Faculdade me aceitou e pude continuar meus estudos de onde tinha parado.
Atualmente estou no 7º período e me formo em 2012, exatamente 10 anos depois de ter começado na AIEC. Nem sei explicar o quanto esse diploma significa para mim, pois foram anos difíceis e de muita luta pra ter chegado até aqui.
A Faculdade AIEC com certeza faz parte da minha história em muitos momentos importantes da minha vida, nela fiz bons amigos, entre tutores e alunos. Meu tutor do Pará, por exemplo, até hoje nos falamos, virou amigo de verdade. Os empresários que conheci lá no Pará também se tornaram mais que patrões, mas amigos.
E agora, com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) descobri um talento que até então nem imaginava que possuo. Descobri uma área muito interessante, com a qual me identifiquei e percebi que tenho potencial para trabalhar nela.Se não fosse pelo TCC, eu não teria descoberto esse meu potencial e muito menos percebido o quanto gosto de dar consultoria e trabalhar com estratégia.
Enfim, vejo que muito mais do que me proporcionar crescimento técnico e profissional, a AIEC, acima de tudo, me proporcionou crescimento pessoal e emocional.
Hoje, a empresa onde estamos dando consultoria através do TCC tem demonstrado interesse no meu perfil profissional e, inclusive, solicitou prestação de meus serviços. Estamos em fase de "namoro", mas com tudo para dar um bom casamento.
Não seria incrível? Na minha entrada na AIEC, ela me arruma emprego... e agora, na minha saída... também? (risos)
Só posso concluir que tudo isso estava escrito nas estrelas e que tinha que ser com a AIEC mesmo.
Obrigada a todos por tudo!
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Luanda - Angola
Tenho 27 anos, quase 10 de experiência profissional, fui ao chão várias vezes, mas nunca desisti para nunca faltar nada a minha família. Consegui terminar o curso da AIEC. Sinto-me um homem renovado, não só pela AIEC, mas por tudo o que passei. Voltei a ter ambições profissionais e pessoais, quando tinha perdido toda a esperança de ser alguém importante no âmbito profissional. A minha história é mais um agradecimento, pelo fato de a AIEC ter aparecido em minha vida no painel publicitário de um autocarro em Angola.
A minha história de vida sempre foi muito agitada. Consegui chegar a Gerente de Distribuição com 22 anos em 1 ano de trabalho. Eu trabalhava na Coca-Cola Botting Luanda e cursava a faculdade de Direito da Universidade Católica de Angola. Entretanto, não me sentia confortável com o ensino e não conseguia conjugar o tempo (eu fazia mais de 160 km por dia para ir trabalhar e estudar e voltar para casa). Assim, decidi abandonar a faculdade.
Nessa altura, achei por bem sair da Coca-Cola Botting por me sentir prejudicado por um colega. Fui para uma empresa de consultoria informática como Gestor de Projetos, no centro da cidade e comecei a cursar a AIEC. Identifiquei-me logo com o curso e com a metodologia. Entretanto, fui pouco valorizado na empresa de consultoria e decidi arriscar a minha carreira numa empresa de Exploração de Petróleo em Angola, numa área em que não possuía experiência alguma. Foi-me informado que sequer para o estágio eu iria passar, porque não correspondia ao perfil que necessitavam.
Fiquei 1 ano e meio sem emprego e batalhando para abrir e manter minha própria empresa, buscando sempre o sustento para a minha família. Fiz de tudo um pouco, porque tinha acabado de me casar e tinha um filho recém-nascido. Lutei muito e consegui destacar-me nos serviços que prestava graças a amigos e família, que sempre me apoiaram e, assim a minha empresa de pequeno porte se estabilizou no nosso mercado.
Em 2010, enquanto aplicava todo o meu aprendizado da AIEC no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consegui melhorar substancialmente a minha empresa, e também consegui uma vaga numa das empresas de topo do meu País. A melhor parte é que desempenho funções numa área relacionada a tudo que aprendi na AIEC.
Agradeço a todos os colaboradores da AIEC, que sempre foram muito prestativos, desde os funcionários da Secretaria, bem como todos os tutores que tive ao longo desses 4 anos. Foi muito bom, foi uma experiência de ensino única e que espero um dia poder retribuir passando todo o meu conhecimento às gerações futuras.
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